domingo, 28 de fevereiro de 2010

ESTAMOS DE OLHO

Um pseudo-jornalista, analfabeto de pai e mãe, humilhou uma jovem produtora de uma emissora de rádio na qual essa figura ignóbil é tida e havida como "ícone".
O sujeito, que mal completou o curso primário mas é PHd em bajulação chegou à emissora e a jovem produtora foi até ele pedir-lhe que avisasse quando fosse chegar atrasado ao programa.
Como é típico dos medíocres, disse à moça que ele não tinha que lhe dar satisfações porque se entendia diretamente com o dono da empresa.
Se quiserem dou nome ao boi.

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MARCELINHO PARAÍBA

Marcelinho Paraíba, hoje jogador do São Paulo, deu uma excelente entrevista para o jornalista Juca Kfoury no Juca Entrevista, dos canais ESPN.
O que merece destaque, por mais que os dias tenham passado, é a declaração de Marcelinho sobre a vontade de descansar o corpo e o espírito em Campina Grande após "pendurar" as chuteiras.
Ele não será o primeiro nem o último, depois de ter rodado pela Alemanha, pela Turquia, Rio de Janeiro e Paraná.
Aos 34 anos, Marcelinho corre em campo como um garoto, demonstra ser um excelente pai, diz detestar as "frescuras" de ficar recebendo massagem, não aceita esse negócio de "descansar" quando tem jogos às quartas e aos sábados.
Enfim, mostrou ser uma grande figura e, principalmente, uma figura que engrandece a Paraíba.

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A TESE DE ROOSEVELT

A tese de que Cássio Cunha Lima pode ser inelegível eem face da falta de filiação partidária provocada pela cassação do mandanto pelo Tribunal Superior Eleitoral, levantada pelo advogado Roosevelt Vita na edição mais recente da revista A Semana, não é inédita.
Alguns aspectos que chamam a atenção na entrevista de Roosevelt estão num lado e no outro da moeda política. É público, notório e mais do que óbvio que Vita tem um lado - o de Maranhão. Também é público, notório e óbvio que ele é um advogado estudioso, competente e preparado para as funções mais relevantes para as quais possa ser chamado.
O que primeiro salta aos olhos é que Roosevelt finalmente rompeu o silêncio que mantinha há um ano, desde que José Maranhão voltou ao poder, recolocando-se na mídia com a coragem que o tipifica e buscando a polêmica. Se isso é bom ou ruim para o Palácio da Redenção, convenhamos, são outros quinhentos.
O problema é que Vita não iria descer do seu pedestal somente para arrumar confusão com Cássio. O advogado deve saber muito mais do que disse ao pessoal da revista A Semana senão evitaria atuar como profeta de causa perdida. O tempo verbal "desimprimir" não existe e Roosevelt saber que o tempo é o senhor da razão.
Evidente que Cássio vai poder disputar a eleição e, até lá, vai contestar essa tese, até porque ela abre uma brecha no foco mantido pelo ex-governador que é defenestrar a pré-candidatura de Cícero Lucena. Cunha Lima tem que evitar, a todo custo, que seus liderados suponham que estão perdendo tempo em acompanhá-lo.
O objetivo de Roosevelt e de todos os maranhistas é óbvio: devolver a Cássio um pouco do veneno que temd estilado sobre Cícero. O problema é que qualquer resultado prático dessa possível inlegibilidade somente será visto por ocasião da diplomação dos eleitos. O ex-Governador disputará o pleito de outuibro nem que seja sob efeito de liminar.
Um cassista renitente dizia a este locutor que se todos os problemas fossem dessse nível a campanha poderia começar a navegar sob céu de brigadeiro, mas a preocupação são para os terremotos que vem acontecendo: a pré-candidatura de Cícero, a arrogância e prepotência de Ricardo Coutinho e o medo - algo impensável até pouco tempo atrás - que algum escândalo venha à superfície da Prefeitura de João Pessoa entre abril e setembro.
Gato escaldado foge de água fria como Diabo foge da cruz. Um escândalo pode ser pior que a cassação, que o perigo da inelegibilidade, etc. Aí vem o outro lado da questão: o arsenal de Cássio contra Maranhão não inclui artilharia pesada porque o Governo não teve tempo de vida suficiente para errar na mesma dimensão do opositor. E contra Cícero, é óbvio, nem em sonhos Cássio pode torpedear a campanha ou a honra pessoal de Cícero.

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COMPLÔ DE DESTRUIÇÃO

Com um olho no portal e outro na TV Câmara, venho observando as constantes tentativas das vereadoras pessoenses Sandra Marrocos (PSB) e Raíssa Lacerda (DEM) em desqualificar a atuação da vereadora Elisa Virgínia.
De antemão informo: não conheço pessoalmente nenhuma das três e as observações neste espaço são apenas de um observador político.
A parlamentar socialista e a democrata têm um ponto em comum: têm fidelidade canina ao esquema político do ainda prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), enquanto Elisa segue a orientação política do pai dela, o deputado estadual Nivaldo Manuel (PMDB), que segue a trilha de José Maranhão no PMDB.
É chocante a agressividade com que Marrocos e Raíssa se lançam contra Elisa, na Câmara Municipal de João Pessoa, sempre que esta vai à tribuna e faz proposições ou pronunciamentos diversos.
As três são vereadoras de primeiro mandato e ainda têm muito que caminhar, mas Sandra e Raíssa precisam ser lembradas que o eleitorado não gosta de político agressivo e a TV Câmara pode se tornar uma faca "de dois legumes" na estratégia das duas.

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NOVA ROUPAGEM

O nosso PSonlinebr.com está de roupagem nova, executada pelo amigo Beto, da BC 10, que consegue consertar o visual do portal por não conseguir fazer o mesmo com a cará do editor.
Este PSonlinebr.com renovado tem um detalhe fundamental: vem priorizando a notícia local como nunca tinha sido feito nos últimos cinco anos.
Não que a notícia nacional ou internacional seja irrelevante: ao contrário. É necessário, porém, dar importância ao noticiário local, estadual, regional.
Agradeço igualmente a participação da companheira Rogéria e de Luciano Almeida na busca pelo melhor visual.
Esperamos que também agrade aos internautas.

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