segunda-feira, 28 de julho de 2008

DUNGA DE VOLTA

Tudo indica que o governador Cássio Cunha Lima bate o martelo até segunda-feira (4) sobre a volta de Carlos Dunga (PTB) ao Governo.
O senador Cícero Lucena (PSDB) volta à titularidade do mandato nesta sexta-feira (1º) e Dunga deixa o Senado Federal.
Ex-secretário de Agricultura e de Cidadania, além da Casa Civil, Carlos Dunga é uma das peças chamadas de “imprescindíveis” no xadrez político do clã Cunha Lima.

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INDECISÃO SOBRE SECRETARIA

Ainda não há uma definição sobre qual secretaria será ocupada pelo ainda senador Carlos Dunga.
“Isso é o que menos importa. Não existe secretaria ruim. Existe, sim, secretários ruins para conquistar voto”, ironiza ele.Quando foi secretário de Cidadania, por exemplo, Dunga aumentou sua votação em 30 mil sufrágios.

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TIROTEIO DE TEMÍSTOCLES

O ex-prefeito do Conde, Temístocles Ribeiro, está no meio de um fogo cruzado e ainda não sabe se será candidato ao lugar hoje ocupado por Aluísio Régis.
Temístocles enfrenta problemas por contas desaprovadas, mas acredita que poderá sanar todas as questões dentro do prazo legal.
Caso não consiga, passará por outras provações e a maior delas é quanto ao seu apoio para Prefeito.
Membros do seu grupo político não aceitam apoiar a reeleição de Aluísio Régis e, se depender do pessoal, a tendência é descarregar os votos em Tatiana, candidata e ex-mulher de Aluísio.
Quem viver, verá.

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OPINIÃO

A CARTILHA DA IGREJA
Imagine se um cidadão europeu ou norte-americano aceitaria votar num candidato a Presidente da República, Governador, senador ou deputado seguindo os ditames de uma cartilha elaborada por uma igreja católica, anglicana, presbiteriana ou budista. Nem pensar.
Religião é uma coisa e política é outra. Uma não vive sem a outra, mas cada qual na sua. Deveria ser assim, mas se isso acontecer não é – nem será – no Brasil. A Igreja, aqui, é um Estado dentro de outro Estado. É uma instituição que se mete em tudo, amparada apenas na parcimônia histórica.
Acompanhando as comitivas dos “descobridores” portugueses, passando pelo domínio de generosas fatias de terras urbanas e rurais, bem como das restrições ao uso de camisinha, contrária à Lei do Aborto, consumidora de vinho e defensora intransigente da Lei Seca, assim é a Igraj Católica.
Um costume adquirido durante a ditadura militar brasileira – a edição de cartilhas – continua sendo mantida pela Igreja nesses tempos de democracia. Não se deve fazer restrições às boas intenções do clero católico quando põe um instrumento desse nível à disposição da sociedade, mas convenhamos que é inoportuno.
A Igreja dispõe de mecanismos insuperáveis de chamar a consciência popular para o valor das eleições e do voto e o maior deles é o púlpito, mas observa-se que essa ferramenta em muitos casos presta um desserviço, pois está á disposição de padres-candidatos a cargos eletivos.
E o que fazem os sacerdotes que enveredam pelo caminho da política? Utilizam-se dos mesmos mecanismos dos mortais comuns para galgar os plenários e chegar a outro tipo de púlpito – as tribunas das casas legislativas ou as cadeiras dos postos executivos.
Não se queira ver cabelo em casca de ovo e imaginar que a política seja composta apenas de maus elementos. Ao contrário, é necessário separar o joio do trigo. Começando pelo fato da Igreja encontrar outra fórmula de comunicar-se com o eleitor. Que tal, por exemplo, um maior entrosamento com as escolas de 1º, 2º e 3º graus? A educação é o melhor caminho para a conscientização.

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quinta-feira, 24 de julho de 2008

OPINIÃO

PRECISAMOS DE DEVOLUÇÃO
Um dos momentos mais aguardados pela classe média, aquela eternamente espoliada pelos governos, é o da devolução do Imposto de Renda. O IR recolhido “na fonte”, isto é, retirado dos ganhos do contribuinte antes mesmo dele se apoderar do dinheiro, é um dos desses artifícios cretinos dos burocratas que o Congresso não tem coragem de aniquilar como fez com a CPMF.
Depois de longos e penosos meses o Governo devolve o que recolheu “na fonte”. Eles fingem que são bonzinhos e todos nós fingimos que ficamos satisfeitos. Mas há outras coisas que escapam dos nossos bolsos e não voltam para o cidadão de forma alguma, pois elas estão disfarçadas sob cascas intransponíveis, sem qualquer possibilidade de retorno.
Tome-se como exemplo as verbas das loterias administradas pela Caixa Econômica Federal. O banco alardeia aos quatro cantos que parte dos recursos é destinada a investimentos sociais. E são mesmos, ressalte-se, mas distribuída de forma injusta, para usar uima expressão light.
Toda semana alguns milhões de reais são transferidos da Paraíba, para os cofres da Caixa, via jogos como Mega Sena, Lotomania, Lotofácil, Quina, Dupla Sena, Loteria Federal, Timemania, etc. Um número insificante de acertadores paraibanos tem tido a sorte de colocar a mão em prêmios.
O desequilíbrio é evidente. Qualquer parlamentar federal pode pedir à Caixa que forneça números de arrecadação na Paraíba e quanto há de retorno via prêmios. A disparidade será abissal, como escreveria meu guru Gonzaga Rodrigues. E isso torna o povo paraibano um pouco mais pobre, a cada semana.
Já está passando da hora que o Congresso, via bancadas do Estados pobres, coloque esse tema em discussão. É chegado o momento do apostador paraibano deixar de encher os bolsos dos apostadores que moram nos Estados mais ricos. É chegado o momento de se exigir paridade.
É bem verdade que os Estados mais poderosos têm maior número de apostadores e, conseqüentemente, de valores apostados e, por isso, teriam direito a um volume proporcional em benefícios sociais. Mas pra início de conversa precisa-se saber qual é a participação de um Estado como a Paraíba nesses bolos.
Sim, é no plural. No bolo de entrada e no bolo de saída. Quanto a Caixa gastou na Paraíba, por exemplo, patrocinando clubes e atletas como o faz em outros Estados? Não lembro de ter visto nada. Quanto a Caixa investe em outras atividades, na pequeni e heróica Paraíba, como o faz em outros Estados.
A Caixa, como um banco social, sequer tem alguns dos seus investimentos regionalizados. Ela adora que os paraibanos sejam seus clientes, que apostem em suas loterias, mas não dá nada em troca, nada devolve à população que tanto a presstigia.
Ninguém quer que a Caixa invista num só Estado ou numa só região todos os recursos arrecadados com loterias, mas deveria adotar um critério para melhor distribuição dos recursos. Se a Paraíba contribui com 0,00001% da arrecadação não pode receber diretamente 0,00001% dos benefícios sociais? E não se venha com a conversa fiada de que já se investe em água, esgoto, casa própria, etc.
Essa é outra estória. A idéia está sendo oferecida – gratuitamente, por sinal – para que qualquer parlamentar paraibano possa adota-la. Difícil será que algum se mobilize para isso. Há outras formas dos recursos da Caixa chegarem a seus eleitores ou patrocinadores.
Chegou a hora da devolução. Que comece pela Caixa. Depois vamos atrás das empresas de telefonia, das distribuidoras de combustíveis, das grandes redes de supermercados e de muitos outros que aqui faturam milhões e aqui nada reinvestem. Nosso suado dinheirinho se transforma em lucros exorbitantes e esse Estado se vê cada dia mais pobre.

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quarta-feira, 23 de julho de 2008

OPINIÃO

TRISTE REINAUGURAÇÃO
Os aeroportos são, em geral, ambientes que contraditoriamente inspiram atitudes alegres ou tristes nas partidas e nas chegadas. Podem ser válvulas de escape para alguns que adoram ver aviões decolando ou aterrissando. Também são espaços que traduzem poderio ou degradação econômico-financeiro de uma região.
O Aeroporto “Castro Pinto” é tudo isso e mais alguma coisa. A começar do fato de ser considerado o “aeroporto de João Pessoa” e não estar localizado em território da Capital, mas nos limites geográficos dos municípios de Bayeux e Santa Rita, distante alguns poucos quilômetros da maior cidade da Paraíba.
Não se sabe quanto os governos federal, estadual e municipais estão gastando nesta quarta-feira (23) para festejar a reinauguração do Aeroporto “Castro Pinto” ou o final de uma reforma que se arrasta há anos, mas seja qual for a gastança apenas resume o prazer pelo desperdício e pelo perdularismo obsolteto.
O que há de tão importante para comemorar num aeroporto reformado que tinha apenas três aterrissagens e igual número de decolagens todos os dias (quando os vôos não são cancelados)? Uma matéria deste portal, ontem (terça-feira, 22), com o pessoal da Infraero, revelou que o aeroporto dos Guararapes, em Recife, tem cerca de 100 aterrissagens e decolagens diárias.
Seria simplório constatar que a inutilidade do aeroporto de Bayeux/Santa Rita se deve ao fato de não termos uma atividade turística exuberante, como acontece com Natal (RN), Salvador (BA) ou Fortaleza (Ce). O problema está na decadência econômica da pequenina e heróica Paraíba, aliada à incompetência política.
Os poucos vôos que ainda teimam em pousar e decolar do “Castro Pinto” devem-se, sobretudo, à necessidade de uso de quem hoje faz a festa: os governos. Não fossem os constantes deslocamentos de autoridades federais, estaduais e municipais para Brasília, para o Sul ou o Sudeste e neste aeroporto só subiriam ou desceriam moscas e mosquitos.
Os problemas têm se agravado com as constantes reformas dos Guararapes e a adaptação do portentoso aeroporto do Recife às exigências dos passageiros nacionais ou estrangeiros, assim como aconteceu em outras Capitais, como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, etc. Quem explica tudo é a força da economia.
Imagine-se as companhias aéreas pressagiando a suspensão dos vôos das cidades de Campinas e Ribeirão Preto (ambas em São Paulo) ou de Feira de Santana (na Bahia). É possível que Juazeiro do Norte (CE) tenha mais vôos diários do que João Pessao e isso não será milagre do Padre Cícero, mas a força do turismo.
O “Castro Pinto” está lotado, hoje, na inauguração de sua reforma física. Amanhã, quando a realidade aterrissar, voltará à placidez dos ambientes sepulcrais. Os funcionários da Infraero continuarão fazendo mistério dos dados acanhados e os passageiros do sistema aéreo nacional continuarão se deslocando de carro no trajeto João Pessoa-Recife-João Pessoa.
Amanhã, na divisa entre Bayeux/Santa Rita, pousará imperceptível o espírito de Carlos Drummond de Andrade nos seus versos inesquecíveis: “E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu”. O “Castro Pinto” voltará à tranqüilidade até que alguém quebre a monotonia e projete uma nova reforma do salão de embarque e desembarque. Reforma da economia paraibana, porém, nem pensar.

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quinta-feira, 17 de julho de 2008

OPINIÃO

Basta a lei
A Justiça Eleitoral parece estar cometendo o mesmo equívoco da Justiça trabalhista: seus juízes não estão julgando o que é legal ou ilegal, o que está – ou não – na lei, mas a questão social. Isto equivale a dizer que o Poder Judiciário está fazendo justiça com as próprias mãos, Justiça de classe, ou seja, fazendo distinção entre ricos e pobres.
Há muito se sabe que os juízes trabalhistas estão mais preocupados com a questão social, isto é, penalizar o patrão porque ele presumivelmente é rico e o empregado é presumivelmente pobre. Mas aqui não se quer discutir a Justiça Trabalhista e seu viés Robin Hood, mas uma vertente da Justiça Eleitoral.
O próprio presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Carlos Ayres Brito, posicionou-se favorável a deixar a internet fora dos limites impostos pelo TSE nas regras para as eleições deste ano. Os colegas de Brito, entretanto, preferiram raciocinar pelo lado autoritário e carimbaram a internet como algo concedido pelo poder público, o que é rigorosamente errado.
Quem atua na internet sabe que não há qualquer vínculo desse meio de comunicação com as concessões públicas. Pagamos os direitos de uso a organismos privados e atuamos como entidades privadas. Portanto, não guarda qualquer semelhança com o rádio ou a televisão.
Vê-se claramente que a internet não consta – pelo menos por enquanto – de qualquer restrição legal em face de lei aprovada no Congresso Nacional. Pode ser que, num futuro próximo ou distante, a legislação seja alterada para enquadrar o meio internet no cipoal de leis existentes neste país.
O Poder Judiciário acha que a internet vai favorecer o poder econômico. E daí? É necessário dar um basta nessa visão caolha da Justiça a respeito do poder econômico num país capitalista onde a Justiça quer implantar um modelo socialista. O que cabe ao Poder Judiciário é fiscalizar o cumprimento da lei e não criá-las.O que o TSE fez, em relação à internet, foi criar uma extensão da lei e não aplicar o que poderia existir. Não há nenhuma regulamentação da internet, neste país, vinculando este meio de comunicação à concessão pública. A Justiça parece estar saudosa dos tempos da intervenção do Estado em todos os setores da economia deste país.

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INJUSTIÇA DO NÓBREGA

Sempre tive – e mantenho – grande admiração pelo colega jornalista Rubens Nóbrega, colunista do Correio da Paraíba.
Nessa admiração está contextualizado o conhecimento que tenho do inexcedível amor que Rubens devota ao Sistema Correio de Comunicação.
Mas o colega exagera nos equívocos quando coloca todos os portais paraibanos na vala comum da desonestidade, como se o Correio fosse a única empresa honesta do mundo.
Talvez Rubens ande assoberbado demais com as suas múltiplas tarefas de funcionário da Justiça Federal, editor do portal do Correio e guru do grupo que diariamente aquece as orelhas dos desafetos durante o horário de almoço no Shopping Tambiá.
A fadiga deve estar atingindo seu senso de justiça, o que nunca havia acontecido durante os belos anos em que esteve à disposição da UFPB para um profícuo trabalho de assessor de imprensa.

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HOMENAGEM A ODUVALDO

Alexandre Guedes lutou e conseguiu: o auditório da OAB será palco de uma homenagem ao recém-falecido colega jornalista Oduvaldo Batista.
Será realizada no próximo dia 25.
O evento será patrocinado por diversas entidades ligadas à defesa dos direitos humanos, tema que dominou boa parte da vida de Oduvaldo.

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ANIVERSÁRIO DE BRAGA

Como acontece todos os anos, o aniversário do deputado Wilson Braga não será comemorado com pompas e circunstâncias.
Amigos e familiares serão reunidos numa missa na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, no bairro de Miramar.
Será neste sábado, 19, às 5 da tarde.

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terça-feira, 8 de julho de 2008

TV ARAPUAN EM AGOSTO

Circulam informações na internet de que a TV Arapuan de João Pessoa, canal 14, que já funciona em caráter experimental, começaria a operar no próximo dia 14.
Conversa fiada: tudo indica que nova afiliada da Rede TV! estará operando, na Capital paraibana, no mês de agosto

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AGRESSÃO AO VERNÁCULO


Todos nós compreendemos as boas intenções do Supermercado Extra em contribuir para melhorar o conhecimento da população.

O parrudo empreendimento localizado na avenida Epitácio Pessoa deveria, porém, instruir seus empregados para não agredir a “inculta e bela”.
Quem vai ao setor de livros do Extra esbarra num gigantesco erro que já seria inaceitável em outro local e ali vira uma aberração.

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SEIS POR MEIA DÚZIA

Há quem garanta que, exceto o prazer da vingança pessoal do prefeito Ricardo Coutinho (PSB), não houve nenhuma vantagem na intervenção da direção nacional do PSL nos assuntos municipais, em João Pessoa.
A expectativa dos peemedebistas, que fecharam coligação com o PSL, é de eleger um vereador que obtenha cerca de 4 mil votos quando a legenda alcançar os 18 mil sufrágios.
Essa mesma perspectiva não vive o PSL: até os seus dirigentes acreditam que o partido não elegerá nenhum vereador.

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DURO COM RICARDO

Comenta-se em círculos peemedebistas que poucas pessoas disseram coisas tão duras ao prefeito Ricardo Coutinho como o fez o advogado José Mariz Filho.
Foi durante reunião na casa do senador José Maranhão, quando Zé Mariz recusou ocupar uma secretaria municipal que estava sendo oferecida pelo Prefeito.
Após essa reunião, o senador Maranhão cumprimentou Zé Mariz “por ter dito coisas que eu gostaria de dizer, mas não posso”.
No dia seguinte a esse encontro, Coutinho acionou a direção nacional do PSB que, por sua vez, acionou a direção nacional do PSL e decretou o fim da candidatura de Zé Mariz.

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TIÃO, O BOMBEIRO

Comenta-se, nos ambientes onde se respira política, que o ex-deputado Tião Gomes atuou como bombeiro na crise entre o PSL e Ricardo Coutinho.
Chegou a aconselhar o advogado José Mariz Filho a não encontrar-se com o vereador peemedebista João Almeida, que sugeria um vice do PMDB para o PSL.
“Eles são grandes e vão nos engolir”, advertiu Tião a Zé Mariz, mas este manteve os entendimentos.
O senador José Maranhão, segundo a mesma fonte, teria manifestado simpatia por essa tese, mas foi obrigado a recuar por pressão dos deputados estaduais do PMDB.
João Almeida, que fez as articulações, vê ameaçada a continuidade do seu projeto político diante da perspectiva do PMDB eleger apenas um vereador na Capital, no máximo dois, mas ele – Almeida – não é considerado “puxador de votos”.

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segunda-feira, 7 de julho de 2008

FRENTE E VERSO

Um secretário do prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, é tão pão-duro, mas tão pão-duro, que está aproveitando os dois lados do cartão de visitas.
Não teria nada demais se num lado do cartão não estivessem as informações oficiais – inclusive o brasão - e, no outro, a propaganda do partido dele.
O secretário pode ser visto na TV pregando ética e seriedade, mas esse é outro “cartão de visitas”.

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CARTEIRA DESVALORIZADA

Um advogado foi se inscrever na Esma, a Escola Superior da Magistratura, localizada no Altiplano do Cabo Branco, mas teve duas surpresas: uma boa e outra desagradável.
Primeiro a boa: não é necessário fazer prova de pré-seleção para freqüentar os cursos da instituição.
A segunda e desagradável: foram exigidos, do advogado, o original e xerox do diploma expedido pela faculdade, além do pagamento de uma taxa de R$ 280,00.
O rapaz estava com o dinheiro e indagou se, no lugar do diploma, não podia inscrever-se com a carteira da OAB, recebendo uma negativa do funcionário do TJ.
Pergunto: se a carteira da OAB-PB não é documento para a Esma, aonde mais vai ser respeitada?

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CORRENTE NEGATIVA

Funcionários públicos estaduais, que trabalham no Centro Administrativo em Jaguaribe, não sabem de quem foi, mas estão execrando uma péssima idéia.
Trata-se da colocação de uma corrente de ferro, estendida em frente ao Palácio dos Despachos, que tumultuou totalmente o trânsito na área.
Como se isso não bastasse, alguém teve outra “brilhante” idéia: acionar a CPTran para multar quem estaciona em fila dupla.

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sexta-feira, 4 de julho de 2008

O LIVRO DE EUDES

Sou mais do que um amigo declarado de Eudes Moacir Toscano, o homem que escreve sobre esportes aqui ao lado: sou admirador incondicional.
Na próxima sexta-feira (11) Eudes vai cumprir uma das três etapas reservadas para um homem: fazer um filho, plantar uma árvore e escrever um livro.
Só não sei se Eudes já plantou a árvore, mas a festa da Acep na sede do Cabo Branco em Miramar será um momento imperdível quando ele lança Na Boca do Gol.

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ENTREGUE ÀS MOSCAS

Parabéns a Campina Grande pela movimentação esportiva que Treze e Campinense irão garantir nos próximos dias.
No ritmo em que o futebool vai, em João Pessoa, nesses dias a Prefeitura desapropria o Almeidão para inaugurar, ali, um novo cemitério.
E o primeiro cadáver será o do futebol profissional pessoense, infelizmente, que está morto e sepultado há muito.

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